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Exportadores chineses Aproveitam Acordo Entre EUA e China, Mas Temem Incertezas

Exportadores chineses aproveitam o acordo provisório entre Estados Unidos e China para reduzir tarifas de importação, mas temem por incertezas nas relações bilaterais.

Exportadores chineses celebraram com entusiasmo o acordo provisório entre Estados Unidos e China para reduzir tarifas de importação, mas alertam que o alívio pode ser breve diante da incerteza nas relações bilaterais. O pacto, anunciado após negociações entre o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, e o vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, prevê a redução das tarifas americanas sobre produtos chineses de 145% para 30% por 90 dias. A medida foi recebida com “choque e euforia” por empresas como a Velong Enterprises, fornecedora do Walmart, que classificou o novo patamar de tarifas como o limite para manter suas operações viáveis.

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A expectativa é de forte retomada das exportações para os EUA nas próximas semanas, especialmente em categorias como utensílios domésticos e produtos sazonais.

  • Portos na China já enfrentam aumento na demanda logística, e empresas logísticas relatam aceleração nas remessas, temendo o fim da trégua.
  • Apesar do entusiasmo inicial, fabricantes e agentes de carga continuam cautelosos.
  • Muitas empresas relutam em aceitar novos pedidos até que um acordo permanente seja alcançado.
  • A guerra tarifária prolongada impactou duramente cadeias produtivas e levou empresas a buscar diversificação para países como Camboja e Índia — movimento que pode ser atenuado, mas não revertido, se a trégua se sustentar.

“A migração da produção pode ser apenas isso – uma migração, não uma evacuação”, afirmou Jacob Rothman, da Velong. “Mas ainda há muita incerteza.”

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