As tarifas de 25% sobre importações de aço e alumínio anunciadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, terão forte impacto no Brasil, o segundo maior fornecedor de aço para o mercado americano em 2024. Os EUA receberam 60% das exportações brasileiras de produtos siderúrgicos no ano passado e são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China.
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Durante seu primeiro mandato, Trump impôs tarifas semelhantes, mas posteriormente revogou as sobretaxas para parceiros como Canadá, México, União Europeia e Brasil.
- A medida pode pressionar ações de empresas brasileiras como Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), Usiminas, Gerdau e CSN. No pré-mercado em Nova York, o ADR da CSN caía 1,26%, enquanto o da Gerdau subia 0,70%.
Segundo um estudo do Itaú, os impactos negativos dessa nova disputa comercial podem superar os benefícios para o Brasil.
- Diante desse cenário, o governo brasileiro está mapeando os setores mais afetados e avaliando medidas para responder a um possível aumento tarifário dos EUA, além de buscar a diversificação dos mercados de exportação para minimizar os efeitos da política comercial de Trump.
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