Trump anunciou que manterá temporariamente a isenção de impostos para pacotes de baixo valor (minimis) vindos da China até que um sistema adequado para coletar as tarifas seja implementado. A medida, que afeta varejistas como Alibaba e JD.com, vem após interrupções nas remessas dos Correios e faz parte da nova tarifa de 10% sobre produtos chineses, revogando a regra que permitia a entrada livre de impostos de pacotes abaixo de US$ 800.
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Essa isenção, que impulsionou o crescimento de plataformas de e-commerce como Shein e Temu, continuará até que o Secretário de Comércio informe que o mecanismo de cobrança está operacional. Durante o ano fiscal de 2024, quase 1,4 bilhão de remessas de minimis foram registradas nos EUA.
A isenção de “de minimis” dos EUA, permite a entrada de pacotes com valor de até US$ 800 sem declarações alfandegárias ou tarifas que hoje somam mais de um bilhão de remessas por ano e sobrecarregava as cadeias de suprimentos e facilitava a entrada de produtos contrabandeados.
Embora esses envios representem uma pequena fração das importações totais dos EUA, uma possível suspensão deverá tornar o comércio eletrônico chinês mais lento e caro, impactando especialmente varejistas de baixo custo e pequenas fábricas chinesas que dependem desse mecanismo para competir no mercado americano.
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