Entre as medidas, Donald Trump declarou emergência na fronteira com o México, designou cartéis de drogas como organizações terroristas, encerrou programas de asilo e iniciou deportações em massa. Trump também revogou o direito à cidadania para filhos de imigrantes ilegais, decisão que pode ser contestada nos tribunais. Além disso, recolocou Cuba na lista de países que patrocinam o terrorismo, retirou os EUA da OMS e do Acordo de Paris e incentivou a produção de petróleo, revertendo medidas ambientais do governo anterior.
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O viés intervencionista foi marcado por declarações sobre retomar o controle do Canal do Panamá, o que gerou reação do presidente panamenho. Trump também sinalizou disposição para negociar com Nicolás Maduro, após ameaças anteriores de intervenção militar. Em relação à agenda social, revogou programas de diversidade e instituiu a política de reconhecimento de apenas dois gêneros, masculino e feminino.
A posse foi acompanhada por líderes conservadores como Giorgia Meloni, Javier Milei e Daniel Noboa, enquanto outros, como a presidente mexicana Claudia Sheinbaum e o primeiro-ministro canadense Justin Trudeau, enviaram mensagens de conciliação. Na esfera internacional, Vladimir Putin acenou positivamente, destacando a disposição do Kremlin para retomar o diálogo com os EUA, desde que em termos respeitosos. Segundo Trump, seu objetivo é reverter a decadência dos EUA e inaugurar uma “nova era de ouro”.
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