A economia da China está se fortalecendo – pelo menos de acordo com uma métrica que provavelmente irritará o presidente Donald Trump.
As exportações da China saltaram 21% no ano em novembro, um aumento acentuado de um ganho de 11% em outubro. As importações, por sua vez, aumentaram 4,5%, mais fracos do que o esperado, consistente com relatos de redução na compra de energia depois que as refinarias do país consumiram muito petróleo no verão, quando ele ainda era comercializado a preços menores.
O aumento nas exportações deveu-se, em grande medida, às vendas de equipamentos de proteção individual para os setores de saúde em todo o mundo e de produtos eletrônicos, muitos dos quais relacionados ao aumento do trabalho doméstico devido à pandemia. A ironia não será deixada de lado em Washington ou Bruxelas.
Em outro lugar, o governo Trump supostamente se prepara para sancionar pelo menos uma dúzia de funcionários chineses em resposta à expulsão de legisladores pró-democracia da assembleia de Hong Kong.
A decisão contrasta com os relatórios da semana passada de que um acordo estava sendo preparado para permitir que o ex-diretor financeiro da Huawei voltasse para casa em vez de ser extraditado do Canadá para enfrentar julgamento nos EUA.
Fonte: br.investing.com
*Imagem ilustrativa: istockphoto