Todo investidor iniciante na Bolsa de Valores entra a todo vapor e corajoso! Se diz capaz de aguentar as flutuações! Que entende do risco da Renda Variável, mas vende tudo na primeira queda que enfrenta!
Os movimentos das Ações estão ligados aos Ciclos Econômicos, que passa por momentos de expansão, quando a Inflação e os Juros estão baixos. E, vice-versa, quando a Inflação sobe e os Bancos Centrais elevam os Juros para controlar os preços temos uma retração.
Só pra você entender melhor, quando a Economia esfria, geralmente temos uma desaceleração da atividade econômica. As empresas vendem menos os seus produtos e serviços devido a uma queda na demanda.
Como o faturamento cai, aumentam as demissões e temos mais pessoas sem receber. É menos dinheiro na praça e menor poder de consumo alimentando uma espiral negativa.
O termômetro pode ser a queda da Inflação. Neste sentido, geralmente, os Bancos Centrais cortam os Juros, na intenção de deixar o crédito mais barato para os financiamentos.
Com a parcela da casa própria, do carro zero, dos móveis, eletrodomésticos, empréstimos e refinanciamento de dívidas cabendo no bolso das pessoas e das empresas, devagar, a economia pode ganhar tração e voltar a crescer.
Agora, entramos em um ciclo virtuoso, de aumento de consumo pelos estímulos. O termômetro é novamente a Inflação, que tende a voltar a subir. Com o aumento da demanda, as empresas não conseguem suprir o Mercado com os seus produtos e serviços e os preços sobem.
Em contrapartida, o Banco Central tende a elevar os Juros para controlar a subida desenfreada dos Preços. Assim, sucessivamente, os Ciclos Econômicos se desenrolam e podem afetar diretamente as altas e as baixas da Bolsa de Valores.
O investidor inteligente sempre vai comparar o risco/retorno. Em um cenário de juros altos, ele pode aplicar na Renda Fixa onde, em tese, poderá ter uma maior rentabilidade e com menor risco.
Em um cenário de juros baixos, tende a aumentar a procura por Ações, já que a Renda Fixa “não vai pagar nada”. Na Bolsa de Valores, poderão surgir boas oportunidades de alocação, para ganhar com a valorização e os dividendos dos papéis.
Além destes Ciclos Econômicos, não podemos nos esquecer dos eventos inesperados, como uma eleição, uma guerra, uma pandemia, uma crise bancária e assim por diante.
Geralmente, nestas ocasiões, a Bolsa derrete! A maioria dos investidores não têm experiência para lidar com este cenário de caos, de irracionalidade. Eles simplesmente se desesperam com a cotação das suas Ações caindo e vendem tudo no pior momento, no medo de perderem todo o seu dinheiro.
O investidor inteligente e maduro entende que, nestas avalanches, podem surgir as melhores oportunidades de alocação, quando as Ações das boas empresas podem entrar em promoção, ficando baratas! Próximas ou abaixo do seu valor intrínseco.
Quando você monitora as Ações de boas empresas, de décadas ou séculos de perenidade, observa que elas conseguiram atravessar as mais diversas crises. Que o mundo não acabou e que, depois da tempestade, elas se recuperaram e voltaram a crescer ainda mais fortes!
Se você tiver a cabeça no lugar e entender esta dinâmica com uma gestão de risco adequada, poderá se aproveitar destas boas oportunidades e construir verdadeiras FORTUNAS ao longo do tempo!
Poderá montar a sua Carteira em momentos de quedas destas boas Ações e surfar uma valorização acima da média, apoiada em Dividendos astronômicos!
É o efeito “bola-de-neve” que os grandes investidores da história gostam de mencionar. No vídeo abaixo, fiz um estudo de caso recente com as Ações da Petrobras.
Hoje, o Papel está por volta de R$ 40,00. Porém, em 2020, no auge da pandemia, quando o “mundo iria acabar”, a cotação chegou a R$ 8,00. Quem comprou na época conseguiu uma valorização de +400%, sem falar na posição de Yield.
Nos últimos 12 meses a PETR3 pagou R$ 7,31 de Dividendos. Pra quem estava comprado em R$ 8,00 falamos de um Yield de +91% ao ano. Onde você consegue uma rentabilidade dessas? Aperte o play pra você entender!
Se você percebe que investir em Ações é uma ótima oportunidade para a aceleração da sua riqueza, mas não sabe como fazer, deixo aqui o meu convite para participar da minha MENTORIA BOLSA FÁCIL.
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Abraços! Rodrigo Rebecchi
*Ativos negociados em conta margem possuem grau de risco para o seu capital. Quaisquer previsões não são um indicador fiável de performance futura e a decisão de atuar com base nas ideias e sugestões apresentadas são da responsabilidade do espectador.