Uma análise completa de toda a estrutura que envolveu uma operação no índice americano Nasdaq, num gráfico de cinco minutos, feita sobre um caso concreto no Day Trade. Esse processo mostrou uma confluência de fatores — ou seja, todos os aspectos indicando a mesma direção — que levaram à identificação de uma oportunidade de lucro. Com base nisso, a intenção aqui é mostrar como usar cada um dos fatores analisados e formar uma estratégia para melhorar os resultados nas operações no Mercado Financeiro.
No início, eu observei que, em M15, teve um rompimento falso em uma região importante de resistência e, no M5, houve rompimento da LTA, aí o Mercado fez testes nas resistências. Essa análise detectou zonas de rompimento falso. Fiz as marcações das regiões e observei que o Mercado fez o rompimento, corrigiu, mas não segurou, ou seja, começou a mostrar fraqueza num momento de alta. Então esse movimento forte de queda mostrou que realmente foi um rompimento falso de resistência. Fiz as marcações de LTA rompida, testes nas regiões de resistência, 50% a 61.8% de Fibo, média móvel de 60 períodos de resistência dinâmica, último movimento horizontal. O gatilho de entrada que motivou foi uma uma vela de rejeição e o alvo foi o fundo anterior.
Essa foi a confluência de fatores, mas há várias formas de analisar os movimentos do Mercado para apontar as regiões de resistência. A primeira coisa é identificar a região onde pode nascer uma oportunidade, mas é importante aguardar e esperar os gatilhos. As decisões sempre devem ser baseadas em técnica, analisando o preço. O gráfico deve ser encarado como um livro para estudar as regiões, os gatilhos de entrada, o alvo.
Vai ter vezes que o Mercado vai bater e romper a região e continuar caindo, mas isso não tem nenhum problema. O importante é a relação positiva de risco-retorno. Não é correto você arriscar, por exemplo, $200 numa operação e colocar um alvo de $100. Não faz sentido, porque quando você errar, vai perder bastante, e se você acertar, vai ganhar pouco, e tem que ser exatamente o inverso. A relação risco-retorno tem que ser sempre pelo menos de um para um.